quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Que bom ter uma oportunidade assim,
e é com meus botões, que falarei de quem lida com música.
Parece brincadeira de criança, mas o solo do choro do bebê
é irritante, mas para quem gosta de música,
todo choro é agradável aos olhos de quem ouve.
Engraçado é o toque melódico que os pais, com toda paciência
harmoniza: "calma filhinho, eu estou aqui!"
Como outro tipo grosseiro, falaria:
"si você não parar vai entrar na peia",
e outros pejorativos que não é bom nem citar.
O importante nesses intervalos de tempo,
sempre há as pausas, que frequentemente
não coincide com o melhor horário do sono.
Falando mais sobre música, o acidente musical,
acontece quando o imprudente melódico atravessa
o compasso desarmonizando os demais solos.
Contudo, ser afinado, não caracteriza ser
demasiadamente magro.
O tempo não para e o ritmo é frenético,
e o balanço da palha insinua uma dança clássica.
As águas não param numa descida,
e o banzeiro surge elevando os tons ao
som das águas.
Acordes em dó maior; dá dó de quem não consegue sair
do pentagrama.
A música tá no sangue, a música é o pulsar,
e o pulso ainda pulsa!
Adão

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